Abstraiu-me de tudo e de todos,
Sinto a alma a vadiar pelo exterior.
Sinto-me solta. Estou livre.
Sinto o peso da liberdade em mim…
Todo o movimento fica estagnado.
Nada mexe.
A leve brisa solta-me o cabelo.
E aí…
Apercebo-me onde estou,
Com quem estou.
A minha alma parece voltar.
O meu raciocínio está a cambalear,
Não tem rumo nem sentido.
E aqui fico, a olhar estas brancas paredes…
A ouvir um raro ruído de surdez!
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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amo o poemaa mana*
ResponderEliminarker dizer eu amo todos os poemas q fazesS*!!
oh tens taooo talentoOO <33
Muito orgulhosaaa de ti mana* <3
adoro.tee muitooO <33
xDDDD
manitaa <33